É o não ser da questão que pode ser ou não... É a
verdade absoluta de uma mentira inconstante e baça. Criações estéticas abstratas
que nada representam e tudo querem dizer, em que tudo o que nada está
representado desaparece sem sequer ter estado presente. É o emergir de impulsos e montanhas, vales bem profundos em que acabamos por cair e sem que doa choramos sem razão aparentemente
normal. O sentir da terra áspera depois de uma tempestade. Os veios de onde
toda a humidade saiu e não está mais presente, onde agora míseros parasitas os
habitam e nenhuma outra coisa existe. Pois mal.
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