terça-feira, 23 de novembro de 2010
Desiguais verdades
Tudo me faz lembrar uma só pessoa, e as personagens que me rodeiam como se fossem uma só mentira, fazem-me sentir a pessoa mais sincera agora. Dentro de tudo o que existe na minha cabeça, existe uma que parece estar a negrito, e como num texto, em que uma palavra sobressai de todas as outras, esta pessoa realça-se de todas as pessoas que conheço, destacando-se. Com o maior poder possível no meu coração esta tal pessoa, consegue do nada fazer-me sorrir, não pensando nas consequências de tudo o que tudo isso possa implicar, faz-me ficar completamente estupefacto a olhar para fotos em que ela aparece, e na minha cabeça, só aparecer uma palavra: “amor”.
domingo, 24 de outubro de 2010
Consequencias e necessidades
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Esquecimento
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Realidades
Custa-me a acreditar que algumas realidades existam, por instantes pensando como será possível tais coisas acontecerem, dou por mim a vaguear em acontecimentos únicos, completamente absurdos e irreais. Estes por serem unicamente estúpidos, fazem do tal pano de fundo algo além do azul enormíssimo, um posso rodeado de escuridão em que um ser cai, todos os dias, sorrindo e vivendo na ilusão da realidade absurda. Uns outros seres olhando para aquela enormíssima e ao mesmo tão pequeníssima realidade, baixam a cabeça, olhando para baixo riem-se de tal coisa tão sem piada, mas permanecera um só ser olhando em frente e andado em direcção do abismo, agarra o derrotado/a e antes de ele cair proclama a sua liberdade real e azul, este vivendo num sorriso estúpido e absurdo, acreditando na crença de algo inexistente pede para o/a largarem e sorrindo cai, e assim por poucos instantes acabando com aquela tal felicidade chora por sentir a tal dor da coexistente queda.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Como pequenos peixes
E ai, por menos ou mais inesperado, o tal ser procurou melhor no pior, encontrando um tradicional pescador como antigamente. Foi tratada com menor satisfação e afectividade como de antes tinha sido cuidada e protegida. No mar toda aquela anormalidade se tornou normal, e ela habituando-se à vida desvalorizada, sorriu para o resto da vida, num pensamento: “rejeitada fui, mas aceitada serei ”, e o dito tal barco protector acabara-se afundar, por não ter o que antes tinha instalado no tal aquário, dando a ele a vida activa e o sorriso do amor.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Melhor que antes
Quando olho para o lado vejo a coisa mais importante que alguma vez encontrei e conquistei, finalmente sou feliz sem pensar em nada mais que uma só coisa. Tudo faz sentido, tudo está concretizado, e um futuro ira ser completado com o presente, farei de mim, o presente infinito da felicidade e ela o amor exclusivo da liberdade.
Quando tudo por momentos parecia difícil, o mais difícil foi ultrapassado, e agora, esse tal difícil completa o passado enriquecendo o presente. Um simples contacto mudou a realidade e uma simples pergunta a minha felicidade.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Sensações
sábado, 28 de agosto de 2010
A realidade
Construir e preservar deveria ser o lema da realidade de um ser humano, mas por menos vulgar que possa parecer, por vezes, a preservação não existe e o lema passa simplesmente por viver uma realidade, sem construir ou preservar, não manter o que se tem de bom, e procurar o desnecessário, ser infeliz, incompleto, tudo o que acontece a quem não faz da vida algo preservado e bem sucedido.
Os sentimentos são o alerta do que se passa ou se passou, do mal que feito foi.
A realidade a consequência das coisas feitas, e as coisas por fazer a espécie de chave que abre novas realidades, novos projectos, novos sentimentos.
domingo, 16 de maio de 2010
Raparigas do séc.XXI
sábado, 27 de março de 2010
Mundo Perfeito
Saudades
Saudades de sentir o teu rosto nas minhas mãos, saudades de sentir o tal sentimento de pura amizade em que nada nem ninguém podia mudar, saudades de sentir o que sentia quando tudo começou e era tudo tão prematuro, saudades… Saudades de te sentir como algo especial mas não nada mais que isso, saudades… Saudades de te ver com outros rapazes e sentir o sentimento de orgulho e não o puro ciúme, saudade de saber que não passavas de uma boa e excelente amiga, passas-te a ser sinceramente a coisa mais importante da minha vida. Saudades de saber que estas comigo sem sequer pensar ou me preocupar no que estas a pensar para alem de mim, saudades de te querer sem nunca certamente te desejar, saudades… Saudades de sentir a tal segurança que me assegurava a nossa tal amizade como um ponte de puras certezas e coisas que a mim me transmitiam felicidade, agora para alem de me transmitirem isso, transmitem-me também algo que se chama de insegurança, o tal medo de te perder, o ciúme interno que me perturba e que é insuportável, a tal sensação que assegura que não estou seguro, para alem de insegurança ela me transmite o desejo que te querer beijar, transmitir-te a ti tudo o que consigo transmitir a mim mesmo, não só por palavras mas também por actos e olhares, tais coisas que nunca me vão descansar, tais coisas que nunca me vão conseguir abandonar, sinto-me acompanhado por este sentimento perturbador e inocente de tal forma que só a falta da tua companhia e apoio me fazem sentir abandonado, abandonado com o tal sentimento destruidor e perturbador que me atormenta quando menos me apetece sofrer, passo a chorar com os tais sentimentos e transmitirem-me por simples e básicas lágrimas com uma só composição, isto transmite o pouco de mim, um pouco de nos os dois, um pouco de tudo o que no fim acho que vai acabar de nada.
sábado, 6 de março de 2010
As vezes encontro-me..
As vezes encontro-me a pensar em coisas que por mais grandes que são no meu coração, me fazem sentir muito pequeno, tão pequeno que me fazem não gostar de mim, querer morrer.
Por vezes penso que a existência de seres inacreditáveis, poderiam fazer de mim algo que nunca fui e logo pensar que sou alguém.
Dou por mim a querer estar com esse ser, e fazer de esse ser a pessoa mais inacreditável do mundo.
Ser ou não ser, eis a questão . .
Ser algo muito bom e ao mesmo tempo transformar-se em algo muito mau, ser algo muito bom e ao mesmo tempo transformar-se ou pelo menos acreditar-se que somos algo muito mau.
Dias que me fazem por vezes chorar lágrimas derramadas e fazer chover sentimentos em simples pensamentos, esses mesmos que me fazem acreditar no futuro e no que ele não me dará.
Mentir a mim mesmo é tudo o que faço todos os dias, não querer acreditar no tal sentimento que me faz desejar aquela tal coisa . .
Tal coisa que faz de mim um ser vivo, e ao mesmo tempo alguém que gosta de amar, algo que é algo para alem de um amor.
Minutos que querem de mim, tudo o que existe de felicidade no meu corpo, no meu olhar, no mesmo brilhar e em tudo o que em mim me faz ser o que sou na verdade.
Se os olhares falassem, provavelmente já terias desvendado todo o mistério que pensas ser um simples critério, simples e desimportante.
Pessoas que sabem o que eu sei, muito menos sentem o que eu na verdade sinto, aquele tal sentimento que me faz acordar e recordar que tenho algo que bom todos os dias perto de mim, algo que me abraça quando menos preciso desses tais abraços, algo que é na verdade abraçado quando mais preciso de um sentimento de satisfação.
Aquele tal ser que quando é olhado ao mesmo tempo é amado e criticado com o tal amor que na verdade existe sem obstruções e com a maior naturalidade e simplicidade do mundo, algo que é maior que a maioria das coisas mesmo não parecendo.
Algo essencial e pura-bismalmente único.