sábado, 25 de abril de 2009

Verte passar

Verte passar,
sem nunca,
me dirigires um sequer olá,
para mim,
era a maior tortura,
que me podiam fazer,
o maior desgosto que podia ter,
algo que me destro-ia,
e me deixa-va,
basicamente,
com o coração nas mãos,
e por vezes,
pelo pequeno deslize,
o meu coração caia,
e logo me abatia,
sempre a pensar em ti,
e qual o prazer de te desejar,
falar,
de te olhar,
e sempre aquilo,
que nunca te tinha feito,
te falar,
conhecíamos,
e nunca nos relacionamos,
de qualquer maneira,
nunca percebi como,
te amei,
ou de certa forma de apaixonei,
quando te via passar,
ficava hipnotizado com tanta beleza,
com tanta elegância,
e o mais de tudo,
com tanto humor,
por isso te amei,
e te voltaria amar,
com tanta motivação,
e com tal hipnotização,
neste momento,
o meu adorar por ti,
é simplesmente,
uma tal amizade,
que nunca te vou esquecer...

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